terça-feira, 6 de agosto de 2013

A NECESSIDADE DO MARKETING


Iniciei minha vida profissional ainda nos tempos da ditadura militar, onde o Brasil estava fechado para o mundo econômico mundial, onde as coisas não mudavam muito e, principalmente, os produtos e serviços oferecidos ao mercado consumidor era rapidamente consumido.

Não havia necessidade de qualquer estratégia ou trabalho de marketing mais aprofundado, a não ser dar-se a conhecer ao mercado, pois havia pouca oferta (quase ausência de concorrência) para uma alta demanda. 

Além disso, o faturamento das empresas eram todos aplicados no mercado financeiro que pagava altas taxas tornando a receita não operacional maior que a própria receita operacional das empresas.

Com a abertura do mercado, no governo Collor, em 1991 ocorreu uma avalanche de empresas e produtos entrando no Brasil, criando um aumento da oferta e a instalação da competição , dando o primeiro passo para a criação da necessidade da utilização do Marketing pelas empresas, para melhor se comunicar com o mercado e fidelizar o seu cliente.

Já no Governo Fernando Henrique Cardoso, em 1994 ocorreu o fim da inflação que fez com que muitas empresas que ainda viviam do não operacional (através de aplicações no mercado financeiro e vivendo dos juros destes), passaram a viver do mercado, onde o Marketing passou a ser fundamental para a sobrevivência,crescimento e se manter na preferência do consumidor.

Hoje, com a competição global, mais do que nunca o Marketing se faz indispensável, pois ele é o elo entre a empresa e o cliente, através dos estudos, pesquisas, atendimentos, estratégias, etc. e o Gestor de Marketing é aquele que está sempre conectado com o mercado em busca de sentir suas necessidades e desejos para transformá-los em produtos e serviços, devolvendo ao mercado para satisfazer tais necessidades.

sexta-feira, 24 de maio de 2013


MOTIVAÇÃO, SUCESSO E LIDERANÇA
Artigo publicado em “O Imparcial”

Em minhas andanças neste mundo da consultoria empresarial, tenho me deparado com a constante demanda dos empresários da região: “Precisamos realizar uma palestra para motivar nossos colaboradores”.

A  necessidade ora sentida,  levou-me a desenvolver o estudo sobre “O LIDER MOTIVADOR” (Palestra em fase final para empresários da Região) , acaba de se confirmar nos últimos estudos da Towers Watson que mediu o engajamento junto a 90 mil trabalhadores em 18 países e descobriu que apenas 21% estavam engajados no trabalho.
Essa mesma pesquisa diz que o alto engajamento de colaboradores é a principal diferença entre empresas com bons resultados e verdadeiras líderes de mercado, produzindo resultados de negócios mensuráveis superiores.
E quando se fala em engajamento, muitos acreditam que ele acontece quando “o empregado cumpre com suas obrigações, é obediente, diligente e possui conhecimento” e que basta essas qualidades para se obter sucesso no empreendimento.

Para os que assim pensam, a Psicóloga Márcia Luz, especialista em Gestaint-Terapia, alerta para o risco de sua empresa ficar para trás (principalmente neste mundo econômico instável, competitivo e em constante mudança), e que é preciso urgentemente construir uma empresa em condições de merecer os dons extraordinários que os colaboradores podem trazer para o trabalho.

Em termos mais Objetivos, indica que a tarefa mais importante dos Líderes de hoje é”Criar um ambiente de trabalho que inspire contribuições excepcionais e que mereça erupções de paixão, imaginação e iniciativa”, pois o sucesso da empresa  dependerá desta criação.


Assim, se sua equipe está desmotivada, com pouca produtividade, sem comprometimento para o trabalho, faz-se necessário que o Líder olhe-se no espelho, pois a equipe está apenas refletindo a sua liderança

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

PENSAMENTOS E EXPECTATIVAS PARA 2013

Um Produto Interno Bruto (PIB) maior, a ampliação dos investimentos do Governo e o aumento no investimento estrangeiro, além do acréscimo da renda da população é o que indica a pesquisa anual realizada pela Deloitte Consultoria, “Panorama Empresarial 2013 – um estudo sobre o que pensam e esperam os líderes empresariais brasileiros”.

 A maioria dos entrevistados acredita em melhores resultados para o Brasil em 2013, apesar de 75% das empresas consultadas tenham sofrido em 2012, em algum nível, impactos negativos nos seus resultados em função da conjuntura econômica internacional, sendo que 46% obtiveram queda nos lucros.

 Já 80% das empresas que afirmaram não terem sido afetadas pelo cenário internacional (25% do total da amostra) aumentaram suas receitas líquidas;

RECEITAS PARA 2013
Os principais focos de atuação das organizações participantes do estudo para 2013 são:

A redução de custos (63% - item de maior impacto negativo no resultado de 2012 devido a pressão dos preços dos salários, benefícios e de produção) é a principal meta para 2013, Fortalecimento da marca (59%) e investimento em capital humano (53%).

 Destacam-se, ainda, o investimento em inovação (49%) e ações de retenção de pessoas (39%).

EXPECTATIVAS PARA SÃO GABRIEL EM 2013
No Trabalho sobre “O Futuro do Varejo – Perspectivas e Caminhos” que analisamos junto aos empresários de São Gabriel, em palestra na CDL, já se vislumbrava uma tendência de Mercado local favorável ao empreendedorismo, que veio se confirmar em recente anúncio do crescimento 2010 do PIB municipal, ingressando no seleto grupo das 40 maiores economias do RS.

Diante desse cenário já se vê louváveis iniciativas na busca de oportunizar a qualificação para o empreendedorismo, como o projeto para o centro de formação profissional da mulher ( CFP Mulher) e o projeto de revitalização visual das empresas locais, liderado pela Secretaria de Indústria e Comércio, juntamente com as entidades patronais, visando aproveitar o momento positivo que vive a economia do município, em sintonia com a nacional.

Porém, é importante estar alerta a o fato de que “Aprender uma atividade para empreender é vital, mas adquirir conhecimentos científicos para manter o empreendimento (Administrar, Liderar, Vender, Planejar, Dirigir, Controlar) também é fundamental para a sobrevivência empresarial”, pois não há mais espaço para “aventuras e achismos”.