GESTÃO E MARKETING PARA PESSOAS E EMPRESAS - CONSULTORIAS - TREINAMENTOS - PROJETOS - Economista, Consultor com 25 anos de experiência, Especialista em Gestão Empresarial, MBA em Consultoria Empresarial, Administração e Marketing. Cursos na How Tec. para Consultores (São Paulo), Cherto Consultoria e Franchising(São Paulo),Univ. Caixa (Brasília),Estudos com Consultores Mundiais como Peter Senge, Richard Whiteley, Edward de Bono, Jim Cunninghan, Hirum Smith
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Participando do Programa "Bom Dia Cidade" na Rádio Tchê São Gabriel, apresentado pela Jornalista Viviane Bertol, levando a nossa contribuição aos Empreendedores da Região, comentando sobre o futuro do Varejo, Marketing Eletrônico, Estratégias e Ações de Marketing, dentre outros assuntos abordados. Dia 11 de Dezembro de 2012 tem nova rodada de perguntas e respostas. (clique na foto para ampliar).
domingo, 25 de novembro de 2012
Reportagem Publicada no Jornal Cenário de Notícias, sobre nossa consultoria prestada em Brasília, culminando com a apresentação do Projeto de Modernização da Gestão das Empresas Lotéricas, que, no futuro, propiciará ao governo Brasileiro contribuir com a tecnologia, consultoria e estrutura para o desenvolvimento social dos países Asiáticos (Especialmente China e Índia) Africanos e Sul Americanos (clique na foto para ler).
segunda-feira, 2 de abril de 2012
PRECISAMOS DE UM LÍDER
A vida em sociedade, a modernidade empresarial, a capacitação constante para enfrentar as mudanças que o mercado impõe exige cada vez mais pessoas com a desenvolvida capacidade de Liderar.
MAS O QUE É SER UM LÍDER?
Já houve época em que ser um Líder era sinônimo de ter pulso forte ou mesmo de falar com autoridade.
Hoje, no entanto, Líder é alguém capaz de dialogar com os membros da equipe e saber mudar de direção sempre que for necessário. É alguém capaz de conduzir uma equipe com entusiasmo para o objetivo, Alguém capaz de perceber e desenvolver conhecimentos e habilidades em pessoas comuns e colocá-las na função certa, isto é, de acordo com suas capacidades.
A equipe depende do Líder. Líder é aquele em quem as pessoas acreditam, confiam, seguem e respeitam pela atitude coerente e capacidade de fazer crítica de si mesmo.
Portanto, o líder deve não somente prestar informações sobre o serviço, mas manter relações honestas, baseadas em confiança e, acima de tudo, ser exemplo.
Deve ter objetivos bem claros e apoiar-se em seus valores pessoais para alcançá-los. Deve ainda estar consciente da necessidade de aprender coisas novas e de aceitar novas idéias.
Precisa preparar-se constantemente para lidar com a ameaça externa – a Concorrência – e, também com a ameaça interna – o controle emocional.
DICAS PARA UM LÍDER VENCEDOR:
1)Identifique seu nível de estresse. O alto nível de estresse prejudica o relacionamento com a equipe, além de comprometer a saúde. Pergunte a si mesmo: Estou dormindo bem? Como está minha saúde? Sinto-me Feliz? Estou realizado no trabalho?
2)Equilibre seu estilo de vida. Além do trabalho, tenha tempo para o lazer
3)Faça exercícios físicos, cuide de sua espiritualidade, cultive os relacionamentos e amizades; permita-se fazer algo de que goste
4)Sempre troque idéias com amigos e colegas de profissão. Acredite nas pessoas
5)Busque novos desafios
6)Tenha objetivos claros. Isso traz seguidores autênticos e motivados
7)A chave para o alto desempenho é a integridade. Seja íntegro acima de tudo
8)Nas situações difíceis, seja parceiro de sua equipe e garanta um clima favorável e compartilhado
9)Filtre as notícias externas. Não seja vítima de influências negativas. Conheça seu mercado ( concorrentes, clientes, fornecedores )
10)Antecipe o Futuro: Veja na crise uma oportunidade de Crescimento e aprendizado
11)Saiba como gastar a sua moeda mais valiosa – o tempo
De posse dos conceitos acima, faça a sua reflexão (Comentários serão bem vindos):
1) Sou o Líder que nós (o Mercado) Precisamos?
2) Quais as lideranças que dou como exemplo em São Gabriel?
MAS O QUE É SER UM LÍDER?
Já houve época em que ser um Líder era sinônimo de ter pulso forte ou mesmo de falar com autoridade.
Hoje, no entanto, Líder é alguém capaz de dialogar com os membros da equipe e saber mudar de direção sempre que for necessário. É alguém capaz de conduzir uma equipe com entusiasmo para o objetivo, Alguém capaz de perceber e desenvolver conhecimentos e habilidades em pessoas comuns e colocá-las na função certa, isto é, de acordo com suas capacidades.
A equipe depende do Líder. Líder é aquele em quem as pessoas acreditam, confiam, seguem e respeitam pela atitude coerente e capacidade de fazer crítica de si mesmo.
Portanto, o líder deve não somente prestar informações sobre o serviço, mas manter relações honestas, baseadas em confiança e, acima de tudo, ser exemplo.
Deve ter objetivos bem claros e apoiar-se em seus valores pessoais para alcançá-los. Deve ainda estar consciente da necessidade de aprender coisas novas e de aceitar novas idéias.
Precisa preparar-se constantemente para lidar com a ameaça externa – a Concorrência – e, também com a ameaça interna – o controle emocional.
DICAS PARA UM LÍDER VENCEDOR:
1)Identifique seu nível de estresse. O alto nível de estresse prejudica o relacionamento com a equipe, além de comprometer a saúde. Pergunte a si mesmo: Estou dormindo bem? Como está minha saúde? Sinto-me Feliz? Estou realizado no trabalho?
2)Equilibre seu estilo de vida. Além do trabalho, tenha tempo para o lazer
3)Faça exercícios físicos, cuide de sua espiritualidade, cultive os relacionamentos e amizades; permita-se fazer algo de que goste
4)Sempre troque idéias com amigos e colegas de profissão. Acredite nas pessoas
5)Busque novos desafios
6)Tenha objetivos claros. Isso traz seguidores autênticos e motivados
7)A chave para o alto desempenho é a integridade. Seja íntegro acima de tudo
8)Nas situações difíceis, seja parceiro de sua equipe e garanta um clima favorável e compartilhado
9)Filtre as notícias externas. Não seja vítima de influências negativas. Conheça seu mercado ( concorrentes, clientes, fornecedores )
10)Antecipe o Futuro: Veja na crise uma oportunidade de Crescimento e aprendizado
11)Saiba como gastar a sua moeda mais valiosa – o tempo
De posse dos conceitos acima, faça a sua reflexão (Comentários serão bem vindos):
1) Sou o Líder que nós (o Mercado) Precisamos?
2) Quais as lideranças que dou como exemplo em São Gabriel?
sábado, 10 de março de 2012
São Gabriel: Ame-o ou Deixe-o
Buscar saber o que o mercado quer, pensa e sente é uma das tarefas do consultor de marketing para orientar seus clientes. Para isso, uma das minhas ferramentas de acompanhamento do mercado é acompanhar as redes de relacionamento social, dentre elas o Facebook.
No Facebook
Outro dia, lendo comentários , alguém desabafou dizendo que não sabia mais em quem confiar seu voto para comandar São Gabriel, pois tinha o sentimento de que a cidade não andava. Imediatamente obteve como resposta a seguinte frase: “Se não estás contente, vá embora” .Automaticamente, Lembrei-me dos tempos da Ditadura quando falar, discordar, discutir melhorias era proibido, e onde era estampado nas paredes das ruas e nos adesivos dos carros: “Brasil: Ame-o ou Deixe-o”.
Essa cultura dos anos 70, disseminada em nosso país na época, pareceu-me ainda ter resquícios e aprovações na nossa cidade, principalmente naqueles em que o argumento para convencer o outro, é frágil.
E a Empresa?
E a empresa, conseqüência da cultura de seus membros, de seus proprietários como terá resultados rentáveis e sustentáveis quando o tipo de argumento é esse: “Meu Negócio: Ame-o ou Deixe-o”?
A Cultura e o Clima Empresarial
Nós seres sociais carregamos muitas vezes esse tipo de cultura herdada e ditatorial, transformando nossa cidade, nosso trabalho, nossos empregados e nossa empresa em “Simples usuários do Mercado”, atuando de uma forma em que todos tenham que se adequar ao nosso pensamento, a nossa forma de entender a vida e as coisas, a nossa cultura empresarial, quando o contrário é que dá a sobrevivência e sustentação do sonho econômico e social.
As Causas e Consequências
O Sebrae em seus estudos mostra que somente 2 em 100 empresas criadas a cada ano continuam vivas após 5 anos, e a causa principal é a “Incapacidade Gerencial” de seus empreendedores, estando no bojo de suas práticas:
a) não ouvir o que o mercado, atuando empiricamente e ignorando os desejos e as necessidades dos clientes.
b) Despreparo da equipe para analisar e solucionar as necessidades dos clientes.
E Você,
como vê esse assunto em São Gabriel?
Comente aí
quinta-feira, 1 de março de 2012
EM QUE DÉCADA SÃO GABRIEL ESTÁ?
Nesta vida de consultor empresarial, viajando, treinando líderes e colaboradores, elaborando palestras e pesquisando artigos e entrevistas na área empresarial, busco comparar (as vezes) o que está no texto com a realidade de nossas cidades do centro oeste do RS, especialmente em São Gabriel, minha terra natal. Muitas dessas leituras indicam freqüentes alterações no mundo corporativo, tanto na esfera Humana quanto Administrativa já que os últimos 30 anos ocorreram mudanças significativas, e a entrevista “como ficam os Talentos Estratégicos” (www.rh.com.br), me levou a refletir :
Os anos 70, na esfera humana por exemplo, colaborar com a empresa era OBEDECER PASSIVAMENTE ao “chefe”, o iluminado, o dono da verdade. Existia o ditado que distinguia o bom do mau colaborador: “O Bom Cabrito não Berra”. As mudanças eram lentas e as inovações temidas pelas mentalidades acomodadas e fechadas para o mundo. Era a gestão empresarial sem gestão participativa.
Já no final da década de 80 a cultura predominante nas empresas era marcada pela suposta PROTEÇÃO que as empresas ofereciam aos funcionários. A estabilidade no emprego estava presente em quase todas as mentes e aspirações dos profissionais. Os anos passaram e as inovações chegaram.
Na metade da década de 90 até nossos dias, com a abertura do mercado, a chegada da globalização e da competição era possível observar uma outra realidade e as empresas viram que o DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL INTELECTUAL era a chave para a competitividade que se acentuava cada vez mais. Diante desse contexto, as pessoas também mudaram de postura e compreenderam que a empregabilidade era um reflexo de quem sabe fazer a diferença para o negócio.
Isso provocou efeitos diretos no comportamento dos profissionais e hoje muitos buscam o constante desenvolvimento, seja através da empresa onde atua ou mesmo por iniciativa própria. Com isso, os talentos estratégicos tornaram-se alvo das atenções das empresas e o desejo comum é de que esses permaneçam em seus quadros e contribuam com o sucesso do negócio, pois não é apenas mais um colaborador que integra a folha de pagamento. Ele tem aspirações diferenciadas, faz constantes questionamentos e quando não vê mais desafios para superar no dia-a-dia, pode perder a motivação e, simplesmente, ir embora.
Agora é com Você, Reflita e Comente aí (para melhorar nossas empresas):
1) Em que Década Empresarial São Gabriel Está ( e porque )?
Também publicado em www.colunapontodevista.com
Nesta vida de consultor empresarial, viajando, treinando líderes e colaboradores, elaborando palestras e pesquisando artigos e entrevistas na área empresarial, busco comparar (as vezes) o que está no texto com a realidade de nossas cidades do centro oeste do RS, especialmente em São Gabriel, minha terra natal. Muitas dessas leituras indicam freqüentes alterações no mundo corporativo, tanto na esfera Humana quanto Administrativa já que os últimos 30 anos ocorreram mudanças significativas, e a entrevista “como ficam os Talentos Estratégicos” (www.rh.com.br), me levou a refletir :
Os anos 70, na esfera humana por exemplo, colaborar com a empresa era OBEDECER PASSIVAMENTE ao “chefe”, o iluminado, o dono da verdade. Existia o ditado que distinguia o bom do mau colaborador: “O Bom Cabrito não Berra”. As mudanças eram lentas e as inovações temidas pelas mentalidades acomodadas e fechadas para o mundo. Era a gestão empresarial sem gestão participativa.
Já no final da década de 80 a cultura predominante nas empresas era marcada pela suposta PROTEÇÃO que as empresas ofereciam aos funcionários. A estabilidade no emprego estava presente em quase todas as mentes e aspirações dos profissionais. Os anos passaram e as inovações chegaram.
Na metade da década de 90 até nossos dias, com a abertura do mercado, a chegada da globalização e da competição era possível observar uma outra realidade e as empresas viram que o DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL INTELECTUAL era a chave para a competitividade que se acentuava cada vez mais. Diante desse contexto, as pessoas também mudaram de postura e compreenderam que a empregabilidade era um reflexo de quem sabe fazer a diferença para o negócio.
Isso provocou efeitos diretos no comportamento dos profissionais e hoje muitos buscam o constante desenvolvimento, seja através da empresa onde atua ou mesmo por iniciativa própria. Com isso, os talentos estratégicos tornaram-se alvo das atenções das empresas e o desejo comum é de que esses permaneçam em seus quadros e contribuam com o sucesso do negócio, pois não é apenas mais um colaborador que integra a folha de pagamento. Ele tem aspirações diferenciadas, faz constantes questionamentos e quando não vê mais desafios para superar no dia-a-dia, pode perder a motivação e, simplesmente, ir embora.
Agora é com Você, Reflita e Comente aí (para melhorar nossas empresas):
1) Em que Década Empresarial São Gabriel Está ( e porque )?
Também publicado em www.colunapontodevista.com
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Lições Empresariais do Carnaval em São Gabriel
Muitas vezes vamos buscar a sabedoria longe de nossos olhos, em livros americanos, europeus, em Fóruns, Cursos, etc, quando grandes e visíveis exemplos empresariais estão tão perto que não percebemos, e quando percebemos não comentamos, talvez por comodismo, medo, acreditar que nada adianta, etc.
Assim, o propósito desta coluna é trazer à tona a diversidade de opiniões sobre os assuntos aqui desenvolvidos para, juntos, ampliarmos nossa visão, nosso conhecimento, nosso relacionamento e, principalmente, subsidiar os líderes empresariais de informações de “ como pensa o consumidor gabrielense” para que se busque ações de manutenção e melhorias que irão favorecer os anseios de nossa comunidade.
Usando o carnaval, procurei fazer um comparativo das escolas e blocos que se apresentaram em São Gabriel como empresas, verificando que as atitudes de seus líderes e liderados trazem vários exemplos para serem aplicados (ou não) nos nossos empreendimentos, alguns que destaco a seguir:
1)O Bloco DIRETORIA, 1º a entrar no mercado do samba, trouxe como grande lição empresarial “ O ENTUSIASMO” de sua empresa, onde seus integrantes mostraram alegria no Atendimento ao público, atitude primordial para qualquer negócio e, por ser debutante na avenida do samba, careceu de maior preparo técnico como qualquer novato na empresa,que se supera com a vontade e com o comprometimento de um “vassoura nova”.
2)O Bloco JUBOP, com seus mais de 34 anos de experiência de samba, mostrou na prática a “SABEDORIA” do Carnaval com planejamento, organização e controle exemplares. Foi o destaque Técnico do Carnaval dos Blocos, com a Bateria realmente nota 10, departamentos(alas) visivelmente organizados, lideranças apaixonadas e samba enredo empolgante, mas, ao meu ver, com uma motivação inferior aos seus concorrentes diretos, bem ao estilo “já estou no mercado, já tenho meus clientes, sou líder do mercado ”.
3)Já sobre as escolas de Samba e os demais blocos destaca-se principalmente a “INICIATIVA e a CRIATIVIDADE” das participantes, pois com Visíveis ”escassos recursos econômicos” vieram atender seu mercado consumidor com o senso de Missão, de razão de existir para seus clientes, tão essencial nos dias de hoje de nossas empresas, com destaque especial para a Escola de Samba “Filhos de Olodum” que também investiu na “gestão do conhecimento”, atraindo parceiros de Uruguaiana para prestarem consultoria a seus líderes, e assim, sagrou-se a Campeã das Escolas 2012.
4)Outros destaques que me chamaram atenção, vendo com olhos de Consultor Empresarial:
a) Comprometimento: Vandinho do Olodum
b) Obstinação: Bloco Diretoria
c) Marketing: Cenário de Notícias, no Bloco União da Ilha e Ferroarte Esquadrias.
d) Merchandising: Roque Montagner , atuando nos Blocos JUPOB e União da Ilha e na Escola Filhos da Lua
e) Sucesso: Bloco da Geni (como sempre).
f) Contagiante: Samba enredo da JUPOB
g) Conhecimento Técnico: Puxador de Samba do Diretoria
h) Equipe: Bloco Diretoria
i) Competência: Bloco Kizueira
j) Planejamento: Bloco JUPOP
k) Organização: Bloco Kizueira e JUPOB
l) Iniciativa: Vandinho do Olodum e o ressurgimento do Xibos.
m) Liderança: Mestre de Bateria do Kizueira
5) A concentração (de onde analisei as 4 noites de folia) viu-se uma das poucas falha da organização do carnaval, pois as empresas já arrancavam praticamente na praça, o que dá para comparar a uma empresa que não se prepara, não se planeja para o mercado, para o cliente, e abre as portas sem estar organizada (como um time de pelada que junta 11 jogadores e vai direto para o campo de jogo), agravando-se pelo percurso que, segundo soube depois, encerrava no final da praça, o que se pode dizer que atingia uma clientela pequena, um nicho somente, reduzindo seu potencial de participação no mercado, atuando com capacidade ociosa, e, em conseqüência, com alto custo de oportunidade.
6)O Kizueira, Bloco do Bairro Santo Antônio, vencedor do concurso 2012 que deixei para fechamento dessa análise, já havia comentado com amigos e familiares na sua 1ª apresentação que achava que era o “Favorito Técnico e Tático”, pois notei que seu “produto” estava em uma embalagem adequada ( não muito sofisticada, é verdade, mas eficiente ), um ambiente de vendas padronizado, uma equipe entusiamada e muito bem Treinada e a Liderança (do mestre de bateria) dos grandes vencedores como poucas vezes vi na minha vida (e olha que já ouvi muito peixe grande), emocionando com suas palavras de ordem a todos que ali estavam, sem auxílio de microfones, deixando-me a grande lição de que “Temos, sim,Grandes Exemplos Empresariais sem sair de casa”.
Comente aí: o que acho do “Empresariamento” no Carnaval em São Gabriel ?
também publicado em www.colunapontodevista.com
Assim, o propósito desta coluna é trazer à tona a diversidade de opiniões sobre os assuntos aqui desenvolvidos para, juntos, ampliarmos nossa visão, nosso conhecimento, nosso relacionamento e, principalmente, subsidiar os líderes empresariais de informações de “ como pensa o consumidor gabrielense” para que se busque ações de manutenção e melhorias que irão favorecer os anseios de nossa comunidade.
Usando o carnaval, procurei fazer um comparativo das escolas e blocos que se apresentaram em São Gabriel como empresas, verificando que as atitudes de seus líderes e liderados trazem vários exemplos para serem aplicados (ou não) nos nossos empreendimentos, alguns que destaco a seguir:
1)O Bloco DIRETORIA, 1º a entrar no mercado do samba, trouxe como grande lição empresarial “ O ENTUSIASMO” de sua empresa, onde seus integrantes mostraram alegria no Atendimento ao público, atitude primordial para qualquer negócio e, por ser debutante na avenida do samba, careceu de maior preparo técnico como qualquer novato na empresa,que se supera com a vontade e com o comprometimento de um “vassoura nova”.
2)O Bloco JUBOP, com seus mais de 34 anos de experiência de samba, mostrou na prática a “SABEDORIA” do Carnaval com planejamento, organização e controle exemplares. Foi o destaque Técnico do Carnaval dos Blocos, com a Bateria realmente nota 10, departamentos(alas) visivelmente organizados, lideranças apaixonadas e samba enredo empolgante, mas, ao meu ver, com uma motivação inferior aos seus concorrentes diretos, bem ao estilo “já estou no mercado, já tenho meus clientes, sou líder do mercado ”.
3)Já sobre as escolas de Samba e os demais blocos destaca-se principalmente a “INICIATIVA e a CRIATIVIDADE” das participantes, pois com Visíveis ”escassos recursos econômicos” vieram atender seu mercado consumidor com o senso de Missão, de razão de existir para seus clientes, tão essencial nos dias de hoje de nossas empresas, com destaque especial para a Escola de Samba “Filhos de Olodum” que também investiu na “gestão do conhecimento”, atraindo parceiros de Uruguaiana para prestarem consultoria a seus líderes, e assim, sagrou-se a Campeã das Escolas 2012.
4)Outros destaques que me chamaram atenção, vendo com olhos de Consultor Empresarial:
a) Comprometimento: Vandinho do Olodum
b) Obstinação: Bloco Diretoria
c) Marketing: Cenário de Notícias, no Bloco União da Ilha e Ferroarte Esquadrias.
d) Merchandising: Roque Montagner , atuando nos Blocos JUPOB e União da Ilha e na Escola Filhos da Lua
e) Sucesso: Bloco da Geni (como sempre).
f) Contagiante: Samba enredo da JUPOB
g) Conhecimento Técnico: Puxador de Samba do Diretoria
h) Equipe: Bloco Diretoria
i) Competência: Bloco Kizueira
j) Planejamento: Bloco JUPOP
k) Organização: Bloco Kizueira e JUPOB
l) Iniciativa: Vandinho do Olodum e o ressurgimento do Xibos.
m) Liderança: Mestre de Bateria do Kizueira
5) A concentração (de onde analisei as 4 noites de folia) viu-se uma das poucas falha da organização do carnaval, pois as empresas já arrancavam praticamente na praça, o que dá para comparar a uma empresa que não se prepara, não se planeja para o mercado, para o cliente, e abre as portas sem estar organizada (como um time de pelada que junta 11 jogadores e vai direto para o campo de jogo), agravando-se pelo percurso que, segundo soube depois, encerrava no final da praça, o que se pode dizer que atingia uma clientela pequena, um nicho somente, reduzindo seu potencial de participação no mercado, atuando com capacidade ociosa, e, em conseqüência, com alto custo de oportunidade.
6)O Kizueira, Bloco do Bairro Santo Antônio, vencedor do concurso 2012 que deixei para fechamento dessa análise, já havia comentado com amigos e familiares na sua 1ª apresentação que achava que era o “Favorito Técnico e Tático”, pois notei que seu “produto” estava em uma embalagem adequada ( não muito sofisticada, é verdade, mas eficiente ), um ambiente de vendas padronizado, uma equipe entusiamada e muito bem Treinada e a Liderança (do mestre de bateria) dos grandes vencedores como poucas vezes vi na minha vida (e olha que já ouvi muito peixe grande), emocionando com suas palavras de ordem a todos que ali estavam, sem auxílio de microfones, deixando-me a grande lição de que “Temos, sim,Grandes Exemplos Empresariais sem sair de casa”.
Comente aí: o que acho do “Empresariamento” no Carnaval em São Gabriel ?
também publicado em www.colunapontodevista.com
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
O TREINAMENTO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
No Brasil existem muitas empresas de consultoria, porém poucas direcionam suas ações ao apoio as micro e pequenas empresas, especialmente em treinamento.
O treinamento é uma ferramenta importante numa empresa que busca a excelência e a qualidade nos resultados. Os impactos de um treinamento de longo prazo numa organização podem ser verificados através dos índices de desempenho, motivação e atitudes dos participantes.
Precisamo trabalhar pelos e para os resultados. Para tanto é necessário trabalhar bem nas estratégias de desenvolvimento visando os resultados de alto desempenho também dos micros e pequenos.
O termo estratégica nos remete a um termo militar, mas o sentido da ação estrategista faz com que o micro e pequeno empresário faça um planejamento estratégico , o qual , constitui uma prática intelectuali em detalhes referente ao seu negócio, visando atingir seus objetivos e metas.
Assim, a medida que se elabora um planejamento estratégico se focaliza nas ações , já que as estratégias sempre é algo que você trabalha para conquistar.
Neste contexto de planejamento e ação , indispensável se torna a qualificação do Capital Humano, ou seja, seus colaboradores para que se transforme em fatos os sonhos levantados no planejamento e consequentemente se chegue a esperada evolução da empresa. O Fator Humano que está inserido e compõe a empresa está diretamente ligado ao fracasso ou êxito da empresa no que tange ao oferecimento de um produto ou serviço.
Na medida em que os Empresários reconhecem e investem no treinamento e no desenvolvimento dos funcionários, podemos dizer que se cria um “time de alta performance”. Os grandes times valorizam e estimulam seus jogadores. Aqui falamos dos jogadores/colaboradores dentro das organizações. A medida que temos a tríade do profissional correto, no local correto, com remuneração correta, indubitavelmente esta organização juntamente com seus colaboradores será uma empresa vencedora.
Quando o empresário verdadeiramente acredita e investe em seus colaboradores certamente todos trabalharam motivados e, por conseguinte, aumentarão a produtividade e a lucratividade.
Os funcionários permanentemente treinados, motivados são essenciais para o sucesso de sua empresa!
A empresa ganha, o empresário ganha, a sociedade ganha, os colaboradores ganham, enfim, todos ganham
O treinamento é uma ferramenta importante numa empresa que busca a excelência e a qualidade nos resultados. Os impactos de um treinamento de longo prazo numa organização podem ser verificados através dos índices de desempenho, motivação e atitudes dos participantes.
Precisamo trabalhar pelos e para os resultados. Para tanto é necessário trabalhar bem nas estratégias de desenvolvimento visando os resultados de alto desempenho também dos micros e pequenos.
O termo estratégica nos remete a um termo militar, mas o sentido da ação estrategista faz com que o micro e pequeno empresário faça um planejamento estratégico , o qual , constitui uma prática intelectuali em detalhes referente ao seu negócio, visando atingir seus objetivos e metas.
Assim, a medida que se elabora um planejamento estratégico se focaliza nas ações , já que as estratégias sempre é algo que você trabalha para conquistar.
Neste contexto de planejamento e ação , indispensável se torna a qualificação do Capital Humano, ou seja, seus colaboradores para que se transforme em fatos os sonhos levantados no planejamento e consequentemente se chegue a esperada evolução da empresa. O Fator Humano que está inserido e compõe a empresa está diretamente ligado ao fracasso ou êxito da empresa no que tange ao oferecimento de um produto ou serviço.
Na medida em que os Empresários reconhecem e investem no treinamento e no desenvolvimento dos funcionários, podemos dizer que se cria um “time de alta performance”. Os grandes times valorizam e estimulam seus jogadores. Aqui falamos dos jogadores/colaboradores dentro das organizações. A medida que temos a tríade do profissional correto, no local correto, com remuneração correta, indubitavelmente esta organização juntamente com seus colaboradores será uma empresa vencedora.
Quando o empresário verdadeiramente acredita e investe em seus colaboradores certamente todos trabalharam motivados e, por conseguinte, aumentarão a produtividade e a lucratividade.
Os funcionários permanentemente treinados, motivados são essenciais para o sucesso de sua empresa!
A empresa ganha, o empresário ganha, a sociedade ganha, os colaboradores ganham, enfim, todos ganham
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